Uma
doença devida à deposição de
hemossiderina nas
células parenquimais, causando lesão tecidual e disfunção do
fígado,
pâncreas,
coração e
hipófise. Outros
sinais clínicos incluem
pigmentação brônzea da
pele, artropatia, diabetes, cirrose, hepatosplenomegalia,
hipogonadismo e perda dos pêlos do corpo. O desenvolvimento completo da
doença em
mulheres é restringido pela
menstruação e
gravidez. A
hemocromatose adquirida pode ser resultado de transfusões de
sangue,
ferro em excesso na
dieta, ou secundária a outra
doença, e.g.,
talassemia ou
anemia sideroblástica. A
hemocromatose idiopática ou
genética é um distúrbio recessivo autossômico do
metabolismo associado com um gene firmemente ligado ao lócus A do complexo HLA no cromossomo 6. (Dorland, 28ª ed)